A. Construção-do-referente-guerra-nos and D. , 161 5.7.1 As ideias associadas ao referente guerra, p.169

I. Análise-no, 172 5.8.1 Quem é autorizado a falar sobre a guerra, p.173

. Le-commentaire-sur-la-situation-d-'énonciation-[, ] e assim se aplicou antes da sua partida (e com alggum calor) a falar sobre esta materia aos Ministros de S.A.P. que ficaram muy admirados de semelhantes officios, 1740.

. Esta-segunda-carta, datada a 14 de janeiro, he pouco mais que huma réplica justificatoria as insinuações da nota do lord Grenville, transcrita no 2 § supplemento n.4). (GDL, p.2, 1800.

. Apenas-na-6ª-edição, 1832-5, o Dictionnaire de L'Académie Française registra uma definição mais detalhada de operação, ligada à ideia de estratégia: " em termos de guerra, de política, de administração, de finanças, de comércio, etc., se diz dos desenhos (projetos) que são ou devem ser executados, p.81

O. Tempo and S. , quem mais perfeitamente nos aclare a verdade; porem he certo, que sua mag. prussiana ajuda, quanto pode, as diligencias, que a nossa corte faz para acomodar as diferenças, que ha entre as da Russia, e Suecia, p.2, 1750.

. As and . Ha-entre-esta-republica, Corte de Turim, sobre os limites, e jurisdiçam dos dous Estados, p.2, 1740.

. Nella-lhe-expoz, que o rey de Sicilia mostrou sempre hum grande respeyto a se apostolica, & a pessoa de s. santidade, & estava pezarosissimo de ver produzir todos os dias difficuldades novas, que embaraçavaõ os caminhos, que s. mag. abria, para chegar ao ajuste desta disputa, 1715.

Q. Dizem and . Os, Hespamhoes na noite de 10 para 11 deste mez deram tres assaltos a algumas obras exteriores daquella Praça; mas de todos foram rechaçados com perda, p.6, 1735.

A. Da-ideia-da-perda, as de destruição e morte também são muito frequentes nos entornos das unidades desse campo léxico-semântico, como pode ser visto nas seguintes ocorrências: [...] e nos ficamos conservando os nossos postos em Mittelwalde, p.120

O. Almirante-de-dinamarca, Seested acometeo a 25 do corrente os oyto cossarios suecos que infestavaõ a enseada do Oder, 1715.

. Algo-planejado-e-preparado-com-antecedência-[, ] se confirmaõ os avisos ja recebidos de outras partes, dos grandes aprestos que faz o pretendente para invadir os reynos da Grã bretanha, p.14, 1715.

. Uma-ação-inesperada-e-repentina-[, ] pelo receyo em que nos tem sempre estas repentinas invasõens, 1715.

. Foi-o-combate-vigorozo, e sanguinolento; e desputada com exesperaçam a victoria, 1755.

O. Cotexto-da-unidade, duas particularidades: a qualificação da ação como sendo de menor importância e repetitiva, como mostram os exemplos: [...] tem havido frequentes escaramuças entre os dous partidos; mas os confederados não puderão ategora emprender cousa algua de consideração por falta de artelharia grossa, p.9, 1715.

S. Mag, Catholico se vira obrigada a entrar em guerra com a Gram Bretanha, p.2, 1740.

A. Austria-entrou-na and . Guerra, mas foi somente quando julgou impossivel conservar a paz, p.2, 1810.

. Escreve-se-de-moscovia, ] vendo, que desta negaçaõ redundaria infallivelmente a guerra, 1715.

[. As-cartas-de-lithuania-dizem-que-o-principe-wiesnowiecki, ] se retirou com tanta precipitaçam para Lublin, que deixou desamparadas tres Companhias Polonezas, que ficaram prizioneiras de guerra, 1735.

. As, que corre alli a voz, de que o mesmo Conde se mostrava resoluto a fazer demissam do mando do Exercito; por nam poder ja tolerar as fadigas da guerra, 1735.

[. As-cartas-de-roma-nos-dizem,-que-o-principe-de-lobkowitz, ] perguntando se se havia feito alguma suspençam de armas entre as Potencias, que estam em guerra, 1735.

. Anteriormente, Os diversos regimentos serão commandados por officiaes piemontezes, [...] prestarão a elle commandante em chefe, e aos seus officiaes, juramento de fidelidade por todo o tempo que possa durar a guerra, p.2, 1800.

. Tem-se-aviso-das-fronteiras-do-indostan, ] officios do graõ turco, mandando huma embaixada ao graõ mogor, para o despersuadir de fazer guerra a Persia, p.3, 1730.

. Mons, Nepluew respondeu ao Gram Vizir, por boca do Interprete mayor Giga, (que assistiu a esta conferencia) Que informaria logo a Sua Mag, 1735.

S. Emin, lhe respondeu, que se elle o pudera fazer ha hum anno, certamente o tivera feito, p.2502, 1740.

. Aqui-corre-a-noticia, ] que se receya alguma guerra na Italia, 1740.

. Dizem, Imp. depois de huma guerra tam pezada, dezeja dar algum descanço aos seus vassallos, p.3, 1740.

. Fala-se-em-que-a-frança-[, ] tem determinado naõ falar na restituiçaõ das terras, que estes tomaraõ aos Cantoens catholicos na ultima guerra, p.3, 1730.

O. Gram and D. , Corte de França) he nosso inimigo jurado, 1745.

. Mais-raramente, Em grande parte das ocorrências que têm essa mesma finalidade, a informação faz parte da sequência textual, sem o uso dos parênteses. Nos casos citados acima, seu uso parece ter pouca funcionalidade e eles poderiam ser suprimidos. Por meio desses exemplos, percebe-se que o uso dos parênteses pode ter uma função mais explicativa que informativa

Q. Antehontem and . Foy, primeiro dia deste anno, segundo o estilo velho, (observado ainda neste Reyno) se vestiu a Corte de gala, e Suas Magestades receberam os cumprimentos ordinarios de bons annos, p.3, 1740.

. Que-para-melhor-proteger-o-commercio, toda a somma, que o total da renda hereditaria do Reino (depois de deduzidas todas as restituições de direitos, pagamentos, ou premios, que se devão pagar em especie ou por desconto) puder produzir annualmente alem da somma de, 1785.

A. Capitulação-de-coni, praça que nunca dantes foi tomada) concluida entre o tenente general principe de Lichtenstein, p.2, 1800.

. Esta-segunda-carta, datada a 14 de janeiro, he pouco mais que huma réplica justificatoria as insinuações da nota do lord Grenville, transcrita no 2 § supplemento n.4). (GDL, p.2, 1800.

A. Concepção-de-monarquia-de-luis and X. , que acreditava que o rei era a única pessoa que poderia exercer o poder, pois somente ele conhecia as razões do Estado, vistas como um mistério divino. Na mesma época, Bossuet (1709, p. 258) afirmava: " Deus fez os reis e príncipes seus tenentes na terra, para tornar sua autoridade sagrada e inviolável " (tradução nossa 92 ) Esse religioso defendia o " direito divino " , pregava que a monarquia tinha origem divina, e que caberia aos homens aceitar as decisões reais, sem as questionar, poder dos reis é sagrado [...] não há nada melhor fundado na palavra de Deus, que a obediência que é devida por princípio de religião e de consciência às potências legítimas " (BOSSUET, 1709, p.259

A. Falas-de-reis, na qual communica esta alegre noticia a todo o seu Imperio, e lhe recomenda de as graças a Deos por este beneficio; o seu theor he o seguinte, por exemplo: [...] huma Proclamaçam da Emperatriz pela graça de Deos Emperatriz, e Soberana de todas as Russias. (Russia, Petrisburgo 5 de Março, p.5, 1740.

. Pela-gloria-da-nossa-religião-devemos-fazer-hum-grande-esforço, Deos nos assistira, e nos vingara dos nossos inimigos. A guerra havemos de continuar no caminho do senhor, a quem rogo de dia e de noite que nos conceda a victoria: e vos, pelo amor de deos, cumpri com a vossa obrigação (idem) Nos expozeraõ que, levados assim do zelo pela observancia das leis da religiaõ e da igreja, como do paternal amor aos soldados, houvessemos nos, por authoridade da Sé apostolica, de dispensar com os exercitos no preceito ecclesiastico da abstinencia de carne em dias prohibidos. (Lisboa 2 de fevereiro, p.2, 1810.

. Deos, que nam dezampara nunca aos que nelle confiam, acaba agora de cumprir os nossos dezejos. A guerra se tem acabado com huma paz feliz. (Russia, Petrisburgo 5 de março, p.5, 1740.

. De-que-resulta-o-dizerse, Os ultimos avisos dizem que... Tambem temos avisos certos de... Aviza-se de ... Assegura-se

. Aqui-se-assegura-que, Continua-se a assegurar que... Torna-se a falar da

A. Verhoeven, Verbete consultado em Wikipédia.org. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Abraham_Verhoeven>, 2010.

M. Bakhtin, Marxismo e filosofia da linguagem: Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem, 1988.

M. A. Barbosa, Lexicologia, lexicografia, terminologia, terminografia: identidade científica, objeto, métodos, campos de atuação In: Anais do II Simpósio Latino-Americano de Terminologia. I Encontro Brasileiro de Terminologia Técnico-Científica, Disponível em, 1992.

J. Beacco, Trois perspectives linguistiques sur la notion de genre discursif, Langages

L. F. Belatto and . Tratado-de-methuen, In: Klepsidra ? Revista virtual de História, 2010.

A. Belo, A Gazeta de Lisboa e o terramoto de 1755: a margem do não escrito In: Análise Social. Revista do Instituto de Ciências Sociais da, Disponível em, pp.151-152, 1999.

. R1goi5ej4la97ve7 and . Pdf>, Consulta em 10 set, 2007.

. Disponível-em, Consulta em 10 set, 2007.

B. Sagrada, Antigo e Novo Testamentos. Trad. João Ferreira de Almeida, 1993.

M. T. Biderman and . Dimensões-da-palavra, In: Filologia e linguística portuguesa. Revista do Programa de Pós-Graduação em Filologia e Língua Portuguesa. DLCV-FFLCH-USP, pp.81-118, 1998.

J. Bodin, Les six livres de la Republique. 1577 Disponível em: <http://books.google. fr/books?id=-iA8AAAAcAAJ&pg=PP5#v=onepage&q&f=false>, 2011.

E. Bollinger and . Christi, Disponível em: <http://www.hls-dhs-dss, Dictionnaire historique de la Suisse. On-line, 2008.

B. , F. Vocabolario-etimologico-della-lingua, and . Italiana, Disponível em: <http://www.etimo.it/>. Consulta em 22 set, 2004.

. Paris, Disponível em: <http://books.google.fr/books?id=3D4Pz6g8dKwC& dq=Jacques-B%C3%A9nigne%20Bossuet&pg=PP7#v=onepage&q&f=false>. Consulta em 10 fev, 1709.

B. , S. Branca-rosoff, S. Leimdorfer, F. Langage, and . Société, Le mot quartier à l'épreuve du corpus Frantext

. Paris, Fondation Maison des sciences de l'homme, p.96, 2001.

_. Cislaru and G. , Approche discursive de la nomination/dénomination Une dynamique entre langue et discours, pp.13-22, 2007.

H. H. Brandão, Introdução à análise do discurso, Campinas: Editora da Unicamp, 2004.

C. , J. Filliolet, J. Maingueneau, and D. , Introduction à la linguistique française: Notions fundamentales -phonétique, lexique

C. , A. Maziere, and F. , Un prêt à parler: le dictionnaire, 1997.

. Diccionario-de-la-lengua-castellana, en que se explica el verdadero sentido de las voces, su naturaleza y calidad, con las phrases o modos de hablar, los proverbios o refranes, y otras cosas convenientes al uso de la lengua, Imprenta de Francisco del Hierro, 1726 (A-E); 1732 (D-F)

. Dictionnaire-de-l-'académie-française, Paris: Imprimerie et Librairie de Firmin Didot Frères, Disponível em

D. and T. A. Politique, In: Semen. Catégories pour l'analyse du discours politique. On-line, Disponível em, 2006.

_. Lexicologie, In: Cahiers de Lexicologie. Formations et aspects du vocabulaire politique français XVII e -XX e siècles. Paris: Didier-Larousse, pp.15-115, 1969.

E. and T. Ideologia, Uma introdução, 1997.

F. , S. Salem, and A. , Outil de statistique textuelle. Paris: Université Sorbonne Nouvelle -Paris 3, SYLED ? CLA2T, Disponível em, 2001.

C. Gazette, Consultada a edição de 1785, disponível em: <http://books.google.fr /books?

F. Gazette, Periódico criado por Théophraste Renaudot, publicado entre 1631 e, 1915.

L. Gazeta-de, Dados históricos. Ficha da obra Biblioteca Nacional de Lisboa Disponível em: <http://purl.pt/369/1/ficha-obra-gazeta_de_lisboa.html>. Consulta realizada em 5 set, 2006.

_. Léxico-de-canções-populares, In: Estudos linguísticos, São Paulo, pp.402-411, 2006.

H. , C. Henry, P. Pecheux, and M. , La sémantique et la coupure saussurienne: langue, langage, discours. In: Langages. Épistémologie de la linguistique, Paris: Didier; Larousse Disponível, vol.24, pp.93-106, 1971.

H. and A. Vier-jahrhunderte-zeitungsgeschichte-in-oberitalien, Text-, aprach-und allgemeingeschichtliche Entwicklungen in der Gazzetta di Mantova " und vergleichbaren Zeitungen, 1995.

I. , R. Cunha-lima, and M. L. , Algumas ideias avulsas sobre a aquisição do léxico, In: Institutionen for Spanska

J. , R. Linguística-e-comunicação, and . Trad, Isidoro Blikstein e José Paulo Paes, São Paulo: Editora Cultrix, 1971.

K. , J. Sobre-a-historicidade-dos-textos, and . Trad, José da Silva Simões In: Revista Linha d'água. São Paulo: DLCV-FFLCH-USP, Disponível em, pp.160-167, 2004.

. Larousse, Disponível em: <http://www.persee.fr, pp.77-94, 1984.

L. and J. Semântica-estrutural, Lisboa: Editorial Presença, 1974.

_. Semântica, Uma introdução à ciência do significado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977.

M. and J. B. Methuen, In: SERRÃO, J. Dicionário de história de Portugal, pp.48-55, 1971.

M. , I. Gêneros-discursivos, B. , and B. , Bakhtin: conceitos-chave, 2005.

A. R. Machado and M. A. Bezerra, (orgs.) Gêneros textuais e ensino, pp.19-36, 2002.

I. Mel-'ýuk, A. Clas, and A. Polguère, Introduction à la lexicologie explicative et combinatoire. Ottignies-Louvain-La-Neuve (Bélgica): Duculot, 1995.

_. De-la-nomination-au-dialogisme, quelques questionnements autour de l'objet de discours et de la mémoire des mots Montpellier: Praxiling, Dialogisme et nomination. Actes du III e colloque jeunes chercheurs, pp.27-61, 2003.

_. Le-dialogisme, entre problématiques énonciatives et théories discursives In: Cahiers de praxématique. Aspects du dialogisme, Montpellier: Presses universitaires de la Méditerranée, pp.189-220, 2004.

F. , J. Mrowa-hopkins, and C. , Explorations and Encounters in French. Selected essays from the inaugural conference of the Federation of associations of teachers of french in Australia Adelaide (Austrália): University of, Disponível em, pp.35-75, 2005.

M. , C. De, and A. A. Bluteau, marco na lexicografia portuguesa dos setecentos, Novas contribuições para o estudo da história e da historiografia da língua portuguesa. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007.

_. António-de-morais and . Silva, Lexicógrafo da Língua Portuguesa. São Paulo: Cultura Acadêmica, Laboratório Editorial FCL, 2006.

M. , F. Mussalim, F. Bentes, and A. C. , Análise do discurso Introdução à linguística: Domínios e fronteiras, 2001.

P. and E. Ira-de-deus, A incrível história do terremoto que devastou Lisboa em 1755

M. Ferrari, Rio de Janeiro; São Paulo: Record, 2010.

P. , D. Cerdeira, and E. , História de Portugal: Edição monumental (1928-1981). Porto: Portucalense Editora, 1934.

P. and S. Les-détours-de-la-langue, Étude sur la parenthèse et le tiret double, 2003.

_. La-linguistique-du-signe, Une approche sémiotique du langage, 1998.

R. , A. J. Hildesheimer, and F. Testament-politique-de-richelieu, Paris: Librairie Droz Disponível em: <http://books.google.com/books?id=gKbKe4nXPzMC&lpg=PP1&hl =fr&pg=PP11#v=onepage&q&f=false>, Consulta em 11 fev, 1995.

_. Cislaru and G. , Nomination et point de vue: la composante déictique des catégorisations lexicales Une dynamique entre langue et discours, pp.26-38, 2007.

. Sociolinguistique, Territoire et objets Lausanne: Delachau; Niestlé, pp.179-213, 1996.

U. and S. Semântica, Uma introdução à ciência do significado. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1977.

V. , E. A. Linares, and M. A. , Diccionario de lingüística moderna, Barcelona: Editorial Ariel, 2004.

V. and S. Blog-de-notícias-aaedling, Antuérpia (Bélgica) Disponível em: <http://aardling.com/vierhonderd-jaar-kranten-abraham-verhoeven-en-de-nieuwe-tijdinghen, Consulta em 22 fev, 2010.

B. Consultas, A. , and K. , Citation des paroles d'autrui dans les cercles mondains au XVII e siècle: formes et stratégies de la circulation des discours In: Communications du IV e colloque international Discours rapporté, citation et pratiques sémiotiques Nice: Revues eléctroniques de l, Disponível em, 2010.

M. Barbosa, A. Léxico, produção e criatividade: processos do neologismo, São Paulo: Global, 1981.
URL : https://hal.archives-ouvertes.fr/in2p3-00012724

_. Da-neologia-À-neologia-na-literatura, O. , A. M. Isquierdo, and A. N. , As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia e terminologia, 2001.

M. Basílio, Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1989.

M. T. Biderman, Teoria linguística: linguística quantitativa e computacional, 1978.

B. Brait, J. L. Fiorin, and D. L. Barros, As vozes bakhtinianas e o diálogo inconcluso, Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade: em torno de Mikhail Bakhtin. Ensaios de Cultura 7. São Paulo: EDUSP, pp.11-28, 1994.

B. , S. Torre, and V. , Observer et aider : l'écrit des assistantes sociales dans les "demandes d'intervention". In: Recherches sur le français parlé, pp.115-135, 1993.

_. Culture, Pour une approche dictionnairique de la culture partagée, 1988.

_. Semântica-estrutural, São Paulo: Cultrix; Edusp, 1973.

_. Tradições-discursivas-e-mudança-linguística, L. , and T. , Para a História do Português Brasileiro: Novos dados, novas análises, Consulta em: 15 set

A. Lehmann and F. Martin-berthet, Introduction à la lexicologie. Sémantique et morphologie, 1998.

M. , C. De, and A. , Alguns aspectos da língua portuguesa nos sermões do Pe António Vieira Die Rhetorik António Vieiras, pp.125-149, 2005.

_. Sémantique, «. , and ». Idéologie, Le discours « doux » de l'humanisme dévot face au jansénisme, Mots. Les langages du politique. L'oeuvre de Robert-Léon Wagner

I. Vocabulaire, Analyses automatiques Lyon: ENS Éditions; Presses de la Fondation nationale des sciences politiques Disponível em: <http://www.persee.fr, pp.79-98, 1983.

M. and D. Dicionário-dos-dicionários-portugueses-e-o-corpus-da-gaceta-de-lisboa, In: Actas do XI Encontro Nacional da Associação de Língua Portuguesa de Linguística, Disponível em, pp.173-179, 1996.

_. Discours, mémoires et contextes: à propos du fonctionnement de l'allusion dans la presse In: Corela -Cognition, discours, contextes. En ligne, Disponível em, 2007.

M. and M. F. La-dénomination, Approche socio-linguistique, pp.95-112, 1984.

N. , M. H. De, and M. , Guia de usos do português: Confrontando regras e usos, 2003.

O. , A. M. Isquierdo, and A. N. , As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia e terminologia, Campo Grande: UFMS, 2001.

_. Conceptualização, denominação, designação: relações. In: Revista Brasileira de Linguística, São Paulo: Plêiade, pp.221-240, 1997.

P. , M. Fuchs, and C. , Mises au point et perspectives à propos de l'analyse automatique du discours In: Langages. Paris: Didier; Larousse, Disponível em, pp.7-80, 1975.

_. ______, F. Gadet, and T. Hak, A propósito da análise automática do discurso: atualização e perspectivas Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux, Campinas: Editora da Unicamp, 1975.

R. , A. J. Petiot, C. Petiot, and A. , Mémoires du cardinal de Richelieu, sur le règne de Louis XIII, depuis 1610 jusqu'a 1619

S. , P. Tyvaert, and J. , Inférence et réglage du sens ou l'inscription du réel dans l'objet linguistique Lexique et inférence(s) Actes du VII e Colloque International de Linguistique (14-16 de novembro de 1991) Études publiées par le Centre d'Analyse Syntaxique de l, Faculté des Lettres et Sciences Humaines, 1991.