S. Boaventura-de-sousa, Toward a New Common Sense: Law, Science and Politics in the Paradigmatic Transition, 1995.

S. Boaventura-de-sousa, U. Discurso-sobre-as-ciências, and S. Paulo, Para ampliar o cânone da Ciência: a diversidade epistemológica do mundo, Semear outras soluções: os caminhos da biodiversidade e dos conhecimentos rivais, pp.23-101, 2003.

, Epistemologias do Sul, Epistemologias do Sul, vol.80, pp.5-211, 2008.

S. Boaventura-de-sousa, Epistémologies du Sud: Mouvements citoyens et polémique sur la science, 2014.

S. Boaventura-de-sousa, Para além do Pensamento Abissal. Das linhas globais a uma ecologia de saberes », vol.78, pp.3-46, 2007.

. Depois-de-se and C. Michel, ?la question déterminante n'est pas tant de repérer s'il existe ou non une économie de marché -pratiquement partout, il en existe aujourd'hui au moins de consistants rudiments -mais s'il existe ou non, en telle ou telle région, la chaîne complète des milieux sociaux normalement nécessaires [à la reproduction du] capitalisme. C'est l'amputation de ce "capitalisme complet" qui sera l'indice majeur de l'appartenance au tiers monde, car le capitalisme incomplet est nécessairement dépendant des régions du monde où il est complet pour l'accomplissement de certaines tâches qui sont indispensables à sa reproduction, testemunha isso, vol.2, p.699, 2002.

, Seriam somente os brasileiros negros que seriam "descendentes", uma "descendência" essencializada que definiria ainda hoje a sua identidade quando os outros seriam simplesmente, Brasil, diferente das Antilhas

, espaço como marcador da colonialidade, seja nos Estados Unidos

N. Brasil, . Austrália, and A. Na, Mas isso pode demorar algumas gerações, durante as quais muitas centenas de milhões de habitantes continuarão a viver sob o regime da colonialidade. Os atentados em Paris de novembro de 2015 não são "pós coloniais" mas com certeza são o produto da permanência da colonialidade, p.90

S. Paulo, , vol.15

. Lisboa, , vol.15

. Lisboa, , vol.17

, A eliminação dos indígenas criou uma situação -um "espaço" -que produziu a capacidade do capitalismo em estender-se no interior desses países sem ter que fazer conquistas coloniais formais no exterior. Pois, a própria existência deste "espaço" é, ainda hoje, estruturante destes países capitalistas: bem é um marcador da colonialidade deles. A "Conquista del desierte" na Argentina (1878-1885) foi um cínico exemplo disso: por que é que era preciso conquistar militarmente um espaço se fosse deserto? Pode-se dizer a mesma coisa da conquista do

D. Walter and . Mignolo, The Darker Side of Western Modernity: Global Futures, Decolonial Options (Latin America Otherwise), 2011.